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CONHEÇA OS MEIOS DE PAGAMENTO QUE SÃO TENDÊNCIA

Pix, criptomoedas, carteira digital: entenda esses e outros meios de pagamento que estão crescendo no Brasil e no exterior

As inovações tecnológicas transformam o jeito que as pessoas fazem seus pagamentos constantemente. Se há alguns anos o cartão de crédito era a estrela das transações financeiras, hoje, graças à tecnologia, os pagamentos em tempo real e as carteiras digitais estão em crescimento globalmente.

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O cartão de crédito continua sendo o principal meio de pagamento no Brasil, que representa 44,7% de todos os pagamentos no comércio eletrônico, segundo o The Global Payments Report de 2022. Mas o método está cedendo espaço para as carteiras digitais e os pagamentos em tempo real, como o Pix.

Entenda como funciona cada meio de pagamento que está em alta e porque eles merecem a atenção de toda a cadeia financeira.

Meios de pagamento em tempo real

A frase “faz um Pix” já está na cabeça dos brasileiros, que aderiram em peso ao pagamento instantâneo lançado no final de 2020. O Pix foi lançado pelo Banco Central do Brasil para que pessoas físicas e jurídicas pudessem transferir valores em tempo real 24 horas por dia, sete dias por semana. O valor sai da conta do pagador e entra na conta do recebedor na mesma hora.

As chaves de transação do Pix podem ser cadastradas usando número de telefone celular, CPF, CNPJ ou endereço de e-mail. Também é possível gerar uma chave aleatória para os usuários que preferem não vincular seus dados pessoais ao pagamento. A chave permite que o Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) identifique os dados da conta que o usuário recebedor possui na instituição de sua escolha e realize a transação imediatamente.

A tendência dos pagamentos instantâneos é global e a América Latina e o Brasil estão seguindo esta alta. Para promover ainda mais o uso do Pix, o Brasil está exigindo que todas as instituições financeiras, inclusive as fintechs, estejam cadastradas para usar o meio de pagamento se tiverem mais de 500 mil contas de clientes ativas. A participação é voluntária para aquelas que têm menos contas.

Carteiras digitais

As carteiras digitais ou e-wallets são aplicativos usados para fazer pagamentos online ou em estabelecimentos físicos. É só ter cadastrado no aplicativo um cartão de crédito, débito ou comprar saldo para deixar na conta. Usando um smartphone, basta aproximá-lo da máquina de pagamento da loja ou usar um QR Code para efetivar o pagamento.

Estima-se que 61% dos brasileiros dos grupos sociais A, B e C que têm smartphone já usam com frequência as carteiras digitais. A pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) também aponta que essa preferência dos consumidores é por acharem o meio de pagamento prático e instantâneo.

Outra vantagem é que não é preciso ter uma conta bancária para usar a carteira digital. É possível colocar crédito no aplicativo até mesmo pagando um boleto. Os apps também costumam oferecer incentivos como cashback e descontos para os usuários usarem seus serviços.

Alguns exemplos de carteiras digitais que são ativas no Brasil são PayPal, Apple Pay, Google Pay, Mercado Pago e RappiPay.

Meios de pagamento por aplicativos

Um meio de pagamento que passa praticamente despercebido é o pagamento em aplicativos que têm soluções de pagamento próprias integradas. Um exemplo é o WhatsApp Pay, que teve a autorização do Banco Central para funcionar em 2021.

Aplicativos de delivery, como iFood e Rappy, também encontraram uma maneira de se livrar das taxas de transações e aumentar a receita criando suas próprias soluções de pagamento.

Criptomoeda

As criptomoedas são como um dinheiro digital que pode ser usado para comprar ou investir. Elas não são emitidas por nenhum governo, nem verificadas pelos bancos. O valor da criptomoeda é bastante volátil e sobe e desce de acordo com a oferta e a procura. O Bitcoin, por exemplo, que foi a primeira criptomoeda e continua sendo a mais conhecida, já atingiu o valor de 67 mil dólares e poucos meses depois valia a metade.

Ainda não se tem clareza sobre o papel da criptomoeda na economia global do futuro, porque alguns países a liberaram e outros criaram restrições. Mesmo os que permitem as transações da moeda digital ainda estão analisando como regulá-las. No Brasil, por exemplo, as contas sobre as transações de criptomoedas devem ser prestadas sempre que o valor mensal das operações ultrapassar R$ 30 mil. Por operarem fora do sistema bancário formal, os riscos são grandes. É possível inclusive atuar no mercado de criptomoedas de forma anônima.

BNPL

O Buy Now Pay Later (compre agora e pague depois, em tradução livre) é um meio de pagamento que está crescendo no mundo. É um tipo de pagamento a prazo com condições que variam conforme quem vende ou intermedia o pagamento. Funciona assim: na hora do pagamento, a pessoa escolhe o BNPL na loja física ou online. A consulta da aprovação do financiamento é feita na hora e, se aprovada, a pessoa paga parte do total e divide o restante em parcelas sem juros a serem quitadas por cartão de crédito, débito, Pix ou transferência bancária.

Parece muito com pagamento dividido no cartão e crediário, não é? A diferença é que a pessoa não precisa estar vinculada a uma instituição financeira nem ter limite de crédito pré-aprovado. A análise do financiamento é feita através de Inteligência Artificial usando dados básicos do comprador. Por isso, o processo é bem rápido.

No Brasil, o meio de pagamento ainda é novo, mas como os pagamentos a prazo fazem sucesso por aqui, em breve deve ganhar espaço.

Embedded finance

As finanças integradas representam outra tendência que agrega meios de pagamento e os torna mais acessíveis. Embedded finance significa incorporar serviços financeiros a empresas que não são bancos. As barreiras que separam o mercado financeiro de outros ramos de negócio são derrubadas e o mindset passa a ser oferecer para o usuário o que ele precisa onde ele mais precisa.

Uma loja de comércio eletrônico, por exemplo, pode ofertar uma linha de crédito para ajudar o consumidor a comprar o que ele precisa. E essa é só uma das oportunidades que o embedded finance traz.

Em parceria com uma instituição como o S3 BANK, qualquer empresa pode integrar ao seu negócio recursos como pix, cartões bandeirados, contas digitais, transações P2P, débito autorizado customizável, empréstimos, operações de backoffice e um amplo leque de possibilidades, criando uma experiência prática e acessível para seus usuários. Saiba mais.

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