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BANCO CENTRAL MUDA REGRAS DO PIX

Banco Central muda regras do Pix para diminuir fraudes e vazamento de dados.

Os pagamentos instantâneos estão mudando a forma que os brasileiros movimentam o dinheiro. Mas, apesar de estar sendo bastante utilizado, muitas pessoas se sentem inseguras ao usar esse modo de pagamento. Para dar mais segurança para as transações e para os usuários, o Banco Central determinou algumas mudanças nas regras do Pix, que devem começar a entrar em vigor no final de 2022.

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Quais são as novas regras do Pix?

As novas medidas já foram debatidas pelo mercado, o Banco Central aprovou e anunciou que está trabalhando para colocar as alterações em prática. As mudanças têm quatro pontos principais:

1. Questionário de autoavaliação: hoje, ao aderir ao Pix, as instituições se comprometem com um conjunto de regras que consta no Manual de Segurança do Pix. Agora, a proposta é que elas preencham um questionário de autoavaliação. A pesquisa deverá ser respondida pela área de segurança da instituição e validada por uma auditoria interna ou externa. As empresas que já aderiram ao Pix também vão precisar responder esse questionário. A nova regra do Pix tem como objetivo que as instituições se responsabilizem pela segurança e trabalhem para evitar o vazamento de dados dos usuários.

2. Marcação de contas suspeitas: a nova medida permite que as instituições financeiras marquem CPFs e CNPJs que sejam suspeitos de usarem as contas de forma indevida. Vão ser criadas etiquetas para marcar contas “laranja” ou aluguel de conta (quando criminosos usam temporariamente uma conta mediante pagamento) e para falsidade ideológica no momento do cadastro com o banco. Hoje, as marcações são feitas nas transações, sem marcadores específicos, e não nos CPFs e CNPJs.

3. Padronização dos limites de transferência: em agosto de 2021, o Banco Central colocou um limite para as transferências noturnas de R$ 1 mil para inibir a ação de criminosos, mas deixou aberto para os usuários alterarem o horário desse período e diminuírem o valor máximo permitido. Como a flexibilidade foi pouco usada pelos usuários e a efetividade foi baixa, a nova regra do Pix não obriga mais as instituições a alterarem os horários ou os limites a pedido do usuário.

4. Notificação automática da ramificação de valores: assim que recebem um valor da vítima, muitos golpistas transferem imediatamente os valores para diversas contas laranjas para dificultar o rastreio. Essa ação é chamada de “ramificação de valores”. Com as novas regras do Pix, a ideia é criar uma notificação automática para essas triangulações de valores utilizando o Pix, para que não se perca tanto tempo até o bloqueio e a recuperação do dinheiro – desde o cliente perceber a fraude, fazer a contestação no prestador de serviços de pagamento e este notifique a infração.

É seguro usar o Pix?

O índice de fraudes usando os pagamentos instantâneos é pequeno, representa 0,007% do total de transações. Mas a repercussão das experiências ruins é tão grande que o Banco Central decidiu estipular novas regras do Pix.

Mas fazer transferências com o Pix é tão seguro quanto realizar DOC ou TED, pois as regras de segurança são as mesmas. Todas as transações são rastreáveis, segundo o Banco Central. Ou seja, é possível identificar as contas que recebem transferências depois de um golpe. Não é possível, por exemplo, cadastrar uma chave Pix com um CPF ou número de celular de uma pessoa que não seja o titular da conta.

Além disso, as transações via Pix são criptografadas, o que significa que trafegam em forma de códigos que não são possíveis de ler.

Qualquer empresa pode oferecer o Pix

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